E-commerce: montando um time para brigar em nível nacional

Essas dicas são valiosas para quem está em cargos de liderança no mercado de trabalho, e principalmente para os gestores que atuam no setor de E-commerce.

Essas dicas são valiosas para quem está em cargos de liderança no mercado de trabalho, e principalmente para os gestores que atuam no setor de E-commerce.

Os responsáveis pelas dicas são o diretor de E-Commerce, Augusto Palomo e o founder & CEO da QualitySP, Ednilson Brandão, que participaram da primeira edição do eCommerce.ES, que aconteceu no mês de junho, em Vitória.

Bora lá para as dicas! Pegue papel e caneta para anotar, ou use o bloco de notas do celular para ficar mais fácil.

Estruturando o setor de E-commerce

“O E-commerce é constituído de vários pilares: atendimento ao cliente, comercial, marketing, administração. É importante estruturá-lo com métricas, porque, assim como uma loja física, o E-commerce é uma empresa que precisa estar estruturada para um negócio, com um time preparado e capacitado”, disse o diretor de E-Commerce, Augusto Palomo.

Monte e organize o time: cada um da equipe deve estar capacitado, pensando na escalabilidade do negócio.

Boa performance na equipe + tecnologia

“Para ter uma equipe de boa performance, deve-se pensar principalmente em processo e pessoas. Processos muito bem-criados e elaborados, e pessoas muito bem treinadas”, explicou o founder & CEO da QualitySP, Ednilson Brandão.

Segundo ele, com à vinda de vários marketplaces na internet, a operação omnichanel é uma realidade.

“Então, pode-se falar que a tecnologia vai trazer BI [Inteligência de Negócios], e ferramentas de integração. Assim fica difícil uma equipe não ter uma alta performance, elas precisam estar capacitadas. Processos, pessoas bem treinadas e tecnologia bem adequada é a fórmula para ter um sucesso. E para ser competitivo você precisa ter algo a mais”, disse Brandão.

Contratação

No momento da contratação, você deve pensar em trazer pessoas que estejam alinhadas com os pontos fundamentais para adentrar no time estabelecidos pela empresa.

“Em nossa operação de marketplace, a experiência é algo muito interessante quando estamos avaliando um candidato e não é indispensável.  Porém, temos que levar em conta dois cenários. O primeiro é o que entendemos que o colaborador já passou por outras experiências, já teve outros aprendizados. O outro cenário é ver aquele colaborador inexperiente, pode ser uma oportunidade no E-commerce”, acrescentou o founder & CEO da QualitySP.

Nos dois casos é importante que os colaboradores tenham o perfil analisado. Em ambos os cenários, é importante que o gestor tenha resiliência, o que acaba por facilitar o acompanhamento com o liderado.

“Buscamos entender o potencial e poder de resiliência do candidato. A facilidade de adaptar a novos desafios. A experiência pode trazer até certos vícios, a resistência a novos riscos. Então, costumamos monitorar os colaboradores na questão de adaptação”, concluiu Brandão.

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