A procura por oportunidades de emprego ou recolocação no mercado de trabalho é uma preocupação comum entre muitos brasileiros. Nesse contexto, construir um bom currículo no LinkedIn e entender como usar a rede social pode ser um diferencial.
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Fundado em dezembro de 2002 e lançado no ano seguinte, o LinkedIn tornou-se uma rede social de negócios dedicada ao mercado de trabalho, transformando-se em um modelo de currículo digital e espaço para contratações e network.
LinkedIn: uma ferramenta poderosa
A plataforma mudou as práticas de contratação, dando maior visibilidade aos profissionais no mercado.
De acordo com Kaíza Donadia, psicóloga e especialista em Gestão Estratégica de Pessoas, o LinkedIn proporciona amplas chances de networking e destaque para suas realizações, agilizando processos de recrutamento e seleção.
“Como qualquer rede social, seus vínculos e relações projetam seu perfil, proporcionando possibilidades de efetivar uma maior rede de contatos, de demonstrar que o profissional se mantém atualizado e ligado com as novidades, além de poder usufruir das vagas que são divulgadas pelas empresas com maior facilidade”, explica.
Dicas importante para um currículo no LinkedIn
Manter o perfil atualizado é fundamental. Donadia destaca a importância de incluir informações como:
- Formação;
- Cursos complementares;
- Experiências profissionais recentes;
- Habilidades em ferramentas (exemplo: inglês e Excel).
Além disso, Kaíza enfatiza a vantagem de contar com feedbacks de colegas, tornando o perfil mais atraente.
“Aproveite sua página no LinkedIn para seguir empresas que são relevantes em sua área de atuação e que gostaria de ter experiência, para estabelecer conexões com profissionais que respeita e admira e para buscar conhecimentos e aprimoramento profissional”, completou a psicóloga.
Dicas de como montar um bom currículo:
- Organizar a formação do mais recente para o mais antigo;
- Destacar de três a cinco experiências profissionais mais recentes, descrevendo as atividades de maneira objetiva e usando palavras-chave da área;
- Indicar o nível de conhecimento em tecnologias e idiomas;
- Incluir experiências em voluntariado, pesquisas acadêmicas e publicações relevantes;
- Ser autêntico em todas as informações fornecidas.
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